Não sabemos qual foi o primórdio da surdez, todavia podemos analisar
alguns fatores que envolvem estes indivíduos que nasceram ou a desenvolveram ao
longo de alguma fase da vida. A surdez pode acontecer na gestação por diversos fatores,
como sequela de: eclâmpsia, toxemia da gravidez (toxoplasmose), sífilis,
sarampo, herpes, rubéola, hipertensão, o uso do fórceps no parto, e falta de
oxigenação.
Temos ainda os fatores externos
que alteram a formação da audição do feto que são muito comuns e envolve a
dependência química da mãe. Muitas mulheres que fumam tabaco, maconha, e
utilizam LSD, crack, e que são dependentes químicos de narcóticos, podem estar
promovendo a má formação do bebê. Só o tabaco, tem mais 4.500 toxinas. O álcool
produz má formação do feto também e altera o comportamento e o QI do indivíduo
por toda uma vida.
O processo de reconhecimento da língua de sinais iniciou quando, no
convívio com os surdos, o abade L’Epée percebeu que os gestos cumpriam as
mesmas funções das línguas faladas, e portanto, permitiam uma comunicação
efetiva entre eles.

No momento, muitas pessoas com este perfil, conseguem emprego e podem
desenvolver muitas atividades que só os indivíduos que escutam as executavam.
Em atendendo as leis referentes aos direitos dos surdos a sociedade alcança um
patamar mais elevado no que se diz respeito à valorização do indivíduo que
depende da sociedade para se realizar e portanto viver em igualdade de
condições.
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