Um dia certo homem chegou a minha porta e me ofereceu mel.
As garrafas de vidro com aquele produto amarelo era convidativo.
A rolha de cortiça suja de de saborá parecia ser mesmo mel de abelha.
O cidadão me vendeu e foi embora.
Hoje, eu queria muito encontrar aquele cidadão.
Ontem, encontrei outro cidadão vendendo mel em Tianguá.
O mel amarelo âmbar, cor de urina, era bem parecido com o verdeiro.
E, na verdade, este é verdadeiro.
O cidadão anda vendendo até as abelhas dentro de caixinhas.
Uma boa opção para quem quer ter mel, produzido no quintal de casa.
Mas o mais incrível, foi saber através de populares, que duas mulheres fabricam mel de "abelha" em casa e vendem muito!
Outro dia, enviaram 150 litros para uma cidadezinha perto de Fortaleza.
O mel não apodrece porque contém própolis, um antibiótico e antifúngico natural.
Mas qualquer gororoba de açúcar fermenta rapidamente e não serve mais para nada.
As danadas descobriram que o formol conserva qualquer gororoba por muito tempo, e aprenderam a fazer mel durável.
Agora elas pegam um quilo de açúcar de apenas R$ 3,00 e o transforma em R$ 15,00.
É um lucro fantástico! Só tem um problema; O mel falso delas está prejudicando muita gente inocente.
O formol é cancerígeno e as pessoas enganadas nem tem ideia de que podem fazer garapa de açúcar em casa por bem menos.
No Brasil tem gente falsificando wisk, pinga, dinheiro, e, até mel de "abelha"!
Aonde é que vamos para com tanta picaretagem?
Autoridades, passem em Tianguá e comprem mel de "Abelha", façam os exames necessários e tomem providências!
Chega de tanta enganação!
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