Aquele homem sério, trabalhador, ao ver aquilo, deu uma surra em seu pequenino filho.
Os ferimentos se agravaram e aquele filhinho inocente veio a óbito.
Aquele homem utilizou uma força extrema em uma causa efêmera.
Hoje em dia, pessoas que querem fazer justiça estão batendo com maior força que o caso requer.
A dor de uma perda é imensa.
Mas a dor da culpa é imensurável!
Quando fores julgar alguém, coloque-se no lugar dela primeiramente.

Até o Ministério Público para mostrar serviço, tem batido em pessoas que não fizeram mal algum.
Vamos ter que buscar em Deus e na justiça superior uma solução para os abusos de poder daquele
órgão.
O Estado vai ter que pagar indenização pelo mal causado aos inocentes.
Porque tramoias ardilosas tem sido forjadas para parar com o trabalho digno e honesto de homens do bem.
Eles acabam com os sonhos das pessoas, e de famílias inteiras, e acham que fica por isso mesmo.
Que a verdade venha a tona!
Que os maquiavélicos acusadores caluniosos recebam em boa medida aquilo que tem feito por merecer.
Amigo, "de Deus não se zomba!"
"Aquela casa que foi construída sobre a areia vai cair!"
e, "para Deus nada é impossível!" (Jesus Cristo).
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