No Brasil, só se vê favelas para todos os lados.
As autoridades fingem resolver, mas nada!
Publicando o convite aos torcedores do Guarany para assistirem as suas partidas de futebol, senti que muitos não tem nem o que comer.

Ao chegar ao escritório do Guarany, não pude me conter.
Solicitei que a liderança abrisse espaço ao pessoal da comunicação, aos mototaxistas e motoristas de taxis e mais ainda, como principal, o pedido às famílias de baixa renda.
Não que os comunicadores estejam entre as pessoas sem condições financeiras, mas por serem formadores de opinião e contribuírem com a democracia, deviam ter entrada franca.
Bem como os mototaxistas e taxistas que tem condições mas carecem de uma verba para o lazer e o entretenimento.
Este pessoal agradeceria de coração, se tal abertura fosse concretizada!
Quem recebe um bolsa família e vive disso, não terá nunca como assistir a uma partida de futebol.
Deixar a família com fome para tal atitude não é correta e nem o Guarany quer isso!
O Dr, Oscar tem condições de manter o Guarany sem depender destas verbas de ingressos!
É lógico que quem tem condições de ajudar o Guarany vai fazê-lo sem questionar.
Fica aí o meu apelo às autoridades do Guarany, o único time da cidade que pode trazer muitas emoções ao nosso povo.
Se é terapia, futebol é bom!
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