ENEN FALSIFICADO - O BANDIDO ESTÁ SOLTO E RICO!

Em muitas universidades do Brasil têm se formado falsos médicos, falsos advogados, falsos engenheiros, falsos professores...

Tem gente que acredita que o dinheiro resolve tudo.

E, resolve mesmo, até que seja descoberto!

Uma professora chegou para mim, em um escritório que mantínhamos em Teresina e me disse que estava precisando de um diploma.

Ao explicar que ela teria que fazer um seletivo, cursar por quatro anos o curso de Teologia livre para a obtenção do diploma, ela me disse que queria o diploma sem ter que passar por tudo aquilo. 

Olhei bem firme para ela, e lhe disse que ela havia procurado a instituição errada. 

Depois de algum tempo, descobri que ela era irmã do Carlos Franca Lima, um bandido que comprou 30 faculdades falidas com dinheiro roubado da instituição que trabalhávamos e de outras, como a Cristo Rei de Jaicós, PI.

Aquele bandido quer aproveitar as vagas e diplomas daquelas instituições para diplomar em torno de 20.000 alunos que estudam à distância, sem que ele tenha curso EAD. 

Ele nunca foi meu funcionário, mas enganou a justiça ao me citar como patrão dele com provas falsas. 

Quem o contratou foi a presidente de uma fundação que fundei, mas foi desmontada pela tal presidente para criar uma instituição própria. 

A tal presidente só me chamava de ingênuo; e se aproveitou disso.

Como o meu advogado se vendeu, e abandonou a causa, eu nem sabia do andamento da tal demanda judicial; a justiça deu ganho de causa para o perigoso indivíduo!

Os bandidos estão soltos e eu condenado pela Justiça do Trabalho por ser honesto, mas ingênuo;

este foi o presente que ganhei do PT.

O ENEN já está com problemas porque muita gente está conseguindo fraudar aquele concurso.

Ao dizerem que do Ceará ninguém foi lesado, estão tentando tapar o sol com a peneira. 

Todos os verdadeiros estudantes foram lesados. 

E como podemos ver nos jornais, a coisa continua. 

A justiça não tem interesse ou capacidade para resolver tanta injustiça?

O pobre espera por justiça, e os ricos compram boa parte dela.

Aonde vamos parar?